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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
06/04/1994 |
Data da última atualização: |
22/11/2002 |
Autoria: |
RODRIGUES, T. E. |
Título: |
Caracterização e gênese de solos brunos do maciço alcalino de Poços de Caldas (MG). |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
1984. |
Páginas: |
255 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado) - ESALQ, Piracicaba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho foi conduzido com a finalidade de obter informações sobre a caracterização e gênese de solos Brunos encontrados no maciço alcalino de Poços de Caldas-MG. Foram amostrados oito perfis de solos desenvolvidos de rochas alcalinas no maciço de Poços de Caldas. Tais perfis estão dispostos ao longo de duas sequências catenarias,ouseja, sequência I com os perfis PC-1, PC- 2, PC-3 e PC-4 e a sequência II com os perfis PC-5, PC-6, PC-7 e PC-8. Tais solos apresentam coloração predominantemente brunada, associada com uma estrutura pequena a grande em forma de bloco subangular em grau moderado. As análises físicas e químicas incluíram além das análises de rotina, a retenção de água, superfície específica, cargas elétricas e óxidos de Fe, Al e Mn. No estudo da composição mineralógica das frações do solo foram empregados Raios-X, DTA e métodos óticos. Os solos são argilosos a muito argilosos, ácidos, argila de baixa atividade e álicos, com estrutura no horizonte B latossolico em grau moderado e fraco; de coloração brunada nos matizes 10YR a 5YR. Os valores de superfície específica (64 a 187 m2) são elevados para solos de mineralogia 1:1, refletindo a influência de materiais amorfos, mica e matéria orgânica, no complexo coloidal destes solos. O comportamento eletroquímico destes solos é regido pelo sistema de cargas variáveis, devido as cargas dependentes de pH presentes na superfície das caulinitas e óxidos de Fe e Al. Nestes solos ocorrem tanto cargas negativas como positivas no pH do solo. A goethita como Al-substituição (23 a 57 mole % na fração argila) é a principal responsáyel pela coloração brunada destes solos. A composição mineralógica destes solos é constituída predominantemente por caulinita, gibbsita, material amorfos (alofanas) e mica. Em pequenas percentagens são encontrados vermicula com hidroxila interlamelar, quartzo, óxidos de titânio e feldspatos. A gibbsita encontra-se em duas formas: gibbsita primária I nas frações areia e silte, formadas pela alteração direta de feldspatos e a gibbsita secundária II, formada pela dessilicatização da caulinita. A caulinita é originada da alteração direta do feldspato, ressilicatização de gibbsita I e dessilicatização da mica. A associação da caulinita com micro cristais de gibbsita, altamente anisotrópico, na matriz do solo, confere a estes, uma estrutura plásmica predominantemente sépica. Os teores de óxidos de ferro total (≤ 9%Fe2O3) e a presença de horizonte B latossólico ou óxido, permitem enquadrar a maior parte destes solos nas classes dos Latossolos Brunos e Vermelhos Amarelos. A única distinção entre eles seria a estruturação mais evidente nos perfis PC-1, PC-2, PC-4, PC-7 e PC-8. Entretanto, tal critério não é distintivo entre classes de solos no sistema brasileiro de classificação. A criação de um subgrupo dentro dos Latossolos que incluíssem os solos semelhantes as Terras Brunas Estruturadas, serviria para grupar justamente os solos com características oxídricas, porém, com estrutura mais desenvolvida. MenosO presente trabalho foi conduzido com a finalidade de obter informações sobre a caracterização e gênese de solos Brunos encontrados no maciço alcalino de Poços de Caldas-MG. Foram amostrados oito perfis de solos desenvolvidos de rochas alcalinas no maciço de Poços de Caldas. Tais perfis estão dispostos ao longo de duas sequências catenarias,ouseja, sequência I com os perfis PC-1, PC- 2, PC-3 e PC-4 e a sequência II com os perfis PC-5, PC-6, PC-7 e PC-8. Tais solos apresentam coloração predominantemente brunada, associada com uma estrutura pequena a grande em forma de bloco subangular em grau moderado. As análises físicas e químicas incluíram além das análises de rotina, a retenção de água, superfície específica, cargas elétricas e óxidos de Fe, Al e Mn. No estudo da composição mineralógica das frações do solo foram empregados Raios-X, DTA e métodos óticos. Os solos são argilosos a muito argilosos, ácidos, argila de baixa atividade e álicos, com estrutura no horizonte B latossolico em grau moderado e fraco; de coloração brunada nos matizes 10YR a 5YR. Os valores de superfície específica (64 a 187 m2) são elevados para solos de mineralogia 1:1, refletindo a influência de materiais amorfos, mica e matéria orgânica, no complexo coloidal destes solos. O comportamento eletroquímico destes solos é regido pelo sistema de cargas variáveis, devido as cargas dependentes de pH presentes na superfície das caulinitas e óxidos de Fe e Al. Nestes solos ocorrem tanto cargas negativas como po... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Analysis; Brasil; Brown; Chemical propertie; Genese; Genesis; Minas Gerais; Minerologia; Morfologia; Morphology; Physical propertie; Poços de Caldas; Propriedade física; Propriedade química; Solo bruno. |
Thesagro: |
Análise; Análise Física; Análise Química; Mineralogia; Solo. |
Thesaurus Nal: |
mineralogy; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04140nam a2200397 a 4500 001 1330902 005 2002-11-22 008 1984 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, T. E. 245 $aCaracterização e gênese de solos brunos do maciço alcalino de Poços de Caldas (MG). 260 $a1984.$c1984 300 $a255 f. 500 $aTese (Doutorado) - ESALQ, Piracicaba. 520 $aO presente trabalho foi conduzido com a finalidade de obter informações sobre a caracterização e gênese de solos Brunos encontrados no maciço alcalino de Poços de Caldas-MG. Foram amostrados oito perfis de solos desenvolvidos de rochas alcalinas no maciço de Poços de Caldas. Tais perfis estão dispostos ao longo de duas sequências catenarias,ouseja, sequência I com os perfis PC-1, PC- 2, PC-3 e PC-4 e a sequência II com os perfis PC-5, PC-6, PC-7 e PC-8. Tais solos apresentam coloração predominantemente brunada, associada com uma estrutura pequena a grande em forma de bloco subangular em grau moderado. As análises físicas e químicas incluíram além das análises de rotina, a retenção de água, superfície específica, cargas elétricas e óxidos de Fe, Al e Mn. No estudo da composição mineralógica das frações do solo foram empregados Raios-X, DTA e métodos óticos. Os solos são argilosos a muito argilosos, ácidos, argila de baixa atividade e álicos, com estrutura no horizonte B latossolico em grau moderado e fraco; de coloração brunada nos matizes 10YR a 5YR. Os valores de superfície específica (64 a 187 m2) são elevados para solos de mineralogia 1:1, refletindo a influência de materiais amorfos, mica e matéria orgânica, no complexo coloidal destes solos. O comportamento eletroquímico destes solos é regido pelo sistema de cargas variáveis, devido as cargas dependentes de pH presentes na superfície das caulinitas e óxidos de Fe e Al. Nestes solos ocorrem tanto cargas negativas como positivas no pH do solo. A goethita como Al-substituição (23 a 57 mole % na fração argila) é a principal responsáyel pela coloração brunada destes solos. A composição mineralógica destes solos é constituída predominantemente por caulinita, gibbsita, material amorfos (alofanas) e mica. Em pequenas percentagens são encontrados vermicula com hidroxila interlamelar, quartzo, óxidos de titânio e feldspatos. A gibbsita encontra-se em duas formas: gibbsita primária I nas frações areia e silte, formadas pela alteração direta de feldspatos e a gibbsita secundária II, formada pela dessilicatização da caulinita. A caulinita é originada da alteração direta do feldspato, ressilicatização de gibbsita I e dessilicatização da mica. A associação da caulinita com micro cristais de gibbsita, altamente anisotrópico, na matriz do solo, confere a estes, uma estrutura plásmica predominantemente sépica. Os teores de óxidos de ferro total (≤ 9%Fe2O3) e a presença de horizonte B latossólico ou óxido, permitem enquadrar a maior parte destes solos nas classes dos Latossolos Brunos e Vermelhos Amarelos. A única distinção entre eles seria a estruturação mais evidente nos perfis PC-1, PC-2, PC-4, PC-7 e PC-8. Entretanto, tal critério não é distintivo entre classes de solos no sistema brasileiro de classificação. A criação de um subgrupo dentro dos Latossolos que incluíssem os solos semelhantes as Terras Brunas Estruturadas, serviria para grupar justamente os solos com características oxídricas, porém, com estrutura mais desenvolvida. 650 $amineralogy 650 $asoil 650 $aAnálise 650 $aAnálise Física 650 $aAnálise Química 650 $aMineralogia 650 $aSolo 653 $aAnalysis 653 $aBrasil 653 $aBrown 653 $aChemical propertie 653 $aGenese 653 $aGenesis 653 $aMinas Gerais 653 $aMinerologia 653 $aMorfologia 653 $aMorphology 653 $aPhysical propertie 653 $aPoços de Caldas 653 $aPropriedade física 653 $aPropriedade química 653 $aSolo bruno
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
10/10/2012 |
Data da última atualização: |
10/10/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, C. M. S. de; NASCIMENTO, H. L. B. do; FARINATTI, L. H. E.; ABREU, A. de Q.; JANK, L. |
Afiliação: |
CARLOS MAURICIO SOARES DE ANDRADE, CPAF-AC; Hemython Luis Bandeira do Nascimento, UFAC. Bolsista Pibic/CNPq; Luis Henrique Ebling Farinatti, Bolsista de Pós-doutorado do CNPq; Andressa de Queiroz Abreu, UFAC. Bolsista Pibic/CNPq; LIANA JANK, CNPGC. |
Título: |
Produção animal em novos genótipos de Panicum maximum sob pastejo no bioma Amazônia. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., 2012, Brasília. A produção animal no mundo em transformação: anais. Brasília, DF: SBZ, 2012. |
Páginas: |
3 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
SBZ 2012. Trabalho 4NJY. |
Conteúdo: |
Dois novos genótipos de Panicum maximum (PM32 e PM46) foram comparados com a cultivar Tanzânia
quanto ao potencial de produção de bovinos de corte no bioma Amazônia. O experimento de pastejo teve duração
de 12 meses e foi realizado em Rio Branco-AC, utilizando o delineamento em blocos ao acaso, com duas
repetições. Os pastos foram manejados sob pastejo rotativo, com 14 dias de ocupação e 28 dias de descanso, com
carga animal variável em função de metas de altura do pasto pré-estabelecidas, o que assegurou uma oferta de
forragem semelhante entre os genótipos durante todo o período experimental. Houve variação sazonal das taxas de
lotação, porém não entre os genótipos avaliados. O híbrido PM46 possibilitou maior ganho diário de peso vivo aos
animais, superando os demais genótipos em 150 a 200 g/animal/dia, demonstrando se tratar de uma gramínea com
melhor qualidade de forragem. A produtividade animal neste híbrido atingiu 855 kg/ha/ano de peso vivo. Portanto,
o híbrido PM46 apresenta maior potencial de produção de bovinos de corte quando comparado com o acesso PM32
e a cultivar Tanzânia no bioma Amazônia. |
Thesagro: |
Gramínea Forrageira; Panicum Maximum; Pastejo; Produção Animal. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02002naa a2200253 a 4500 001 1936308 005 2012-10-10 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, C. M. S. de 245 $aProdução animal em novos genótipos de Panicum maximum sob pastejo no bioma Amazônia. 260 $c2012 300 $a3 p.$c1 CD-ROM. 500 $aSBZ 2012. Trabalho 4NJY. 520 $aDois novos genótipos de Panicum maximum (PM32 e PM46) foram comparados com a cultivar Tanzânia quanto ao potencial de produção de bovinos de corte no bioma Amazônia. O experimento de pastejo teve duração de 12 meses e foi realizado em Rio Branco-AC, utilizando o delineamento em blocos ao acaso, com duas repetições. Os pastos foram manejados sob pastejo rotativo, com 14 dias de ocupação e 28 dias de descanso, com carga animal variável em função de metas de altura do pasto pré-estabelecidas, o que assegurou uma oferta de forragem semelhante entre os genótipos durante todo o período experimental. Houve variação sazonal das taxas de lotação, porém não entre os genótipos avaliados. O híbrido PM46 possibilitou maior ganho diário de peso vivo aos animais, superando os demais genótipos em 150 a 200 g/animal/dia, demonstrando se tratar de uma gramínea com melhor qualidade de forragem. A produtividade animal neste híbrido atingiu 855 kg/ha/ano de peso vivo. Portanto, o híbrido PM46 apresenta maior potencial de produção de bovinos de corte quando comparado com o acesso PM32 e a cultivar Tanzânia no bioma Amazônia. 650 $aAmazonia 650 $aGramínea Forrageira 650 $aPanicum Maximum 650 $aPastejo 650 $aProdução Animal 700 1 $aNASCIMENTO, H. L. B. do 700 1 $aFARINATTI, L. H. E. 700 1 $aABREU, A. de Q. 700 1 $aJANK, L. 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 49., 2012, Brasília. A produção animal no mundo em transformação: anais. Brasília, DF: SBZ, 2012.
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Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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